Albuquerque Pinto Advogados é uma rede com atuação nos Estados da Bahia, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Fundado em 1988 pelos advogados Maurício Albuquerque e Antônio Mário Pinto, presta serviços jurídicos de ordem consultiva e contenciosa para empresas no Nordeste. O escritório tem abordagem multidisciplinar nos casos demandados.

Em 2000 Albuquerque e Pinto Advogados se integrou ao projeto de nacionalização de Veirano Advogados, cuja atuação estava no Sul e Sudeste do País. Desse movimento surgiu o escritório de Fortaleza. Com a presença em duas importantes
capitais nordestinas, foi possível promover uma integração das práticas dos escritórios, desenvolvendo uma advocacia singular, regional, assumindo um papel de destaque na atração de estratégicos investimentos estrangeiros e desenvolvimento de setores também estratégicos, como o de energias renováveis e a indústria do turismo.

Fruto desse amadurecimento, foi realizada – em 2007 – uma reestruturação dos escritórios do Recife e de Fortaleza, resultando na separação consensual das práticas de Veirano Advogados e Albuquerque Pinto Advogados naquelas capitais.
No Ceará, engajaram-se à iniciativa os advogados Eugênio Vieira, Pedro Albuquerque e Rômulo Soares que, juntos, fundaram a firma Albuquerque Pinto Soares Vieira Advogados.

Em 2008 e 2010 foram abertos, respectivamente, novos escritórios em Salvador e Natal para atender a esses dois importantes mercados face a suas vocações industriais e turísticas. Em Salvador, o grupo AP agregou os sócios Alexandre
Bullos, Edmundo Guimarães e Murilo Mattos para formar o Albuquerque Pinto Guimarães Lima Bullos Advogados. Em Natal, o AP agregou os sócios Getúlio Castilhos, Júnior Lira, Diego Lira e Úrsula Lira para formar o Albuquerque Pinto Castilhos Lira Advogados.

O fundador do grupo, advogado Maurício Albuquerque, sintetiza seu olhar para o futuro: “Queremos continuar com a integração intrarregional, com foco nas novas áreas e na modernização das antigas práticas do Direito”. E cita o velho brocado latino “ubi societas, ibi jus. Ubi jus, ibi societas” – em português “onde está a sociedade está o Direito. Onde está o Direito está a sociedade” –, referindo-se ao fato de que cada época reproduz uma prática jurídica específica vinculada às relações sociais e às necessidades humanas de seu tempo.

O cofundador Antônio Mário Pinto complementa: “Vivemos num mundo globalizado e com a necessidade de contemplar um
complexo e crescente aparecimento plural de “novos” direitos, que se desvinculam de uma especificidade absoluta e estanque tradicional e assumem um caráter relativo, difuso, metaindividual, bioético, ecossistêmico, tecnocientífico, digital e virtual que exige um 'novo’ pensar e a materialização de 'outros’ instrumentos jurídicos adequados para viabilizar essa novíssima sociedade globalizada e digitalizada”.