FRANCISCO DOURADO MERECE NOSSO RECONHECIMENTO
A Usina Ipojuca atua no mercado sucroenergético há 130 anos com seriedade, qualidade e responsabilidade socioambiental. Fundada em 1889 de um engenho de banguê (através de decreto assinado pelo Barão de Lucena), nos anos 2000 Francisco expandiu a atuação para o Centro-Sul do País através da aquisição da Energética Serranópolis, localizada em Goiás.A Usina Ipojuca atua no mercado sucroenergético há 130 anos com seriedade, qualidade e responsabilidade socioambiental. Fundada em 1889 de um engenho de banguê (através de decreto assinado pelo Barão de Lucena), nos anos 2000 Francisco expandiu a atuação para o Centro-Sul do País através da aquisição da Energética Serranópolis, localizada em Goiás.
A usina possui uma infraestrutura agroindustrial completa, com capacidade anual de moagem média de 850
toneladas de cana, produzindo mais de 1,3 milhão de sacos de açúcar, mais de 25 mil metros cúbicos de etanol e comercializando mais de 7 MWh de energia elétrica.
Apostando na tecnologia e em alternativas criativas, tem uma linha de produção focada no aproveitamento pleno da cana-de-açúcar, trabalhando com quatro variedades de açúcar, duas de etanol, além da produção de energia elétrica que é considerada uma matriz energética limpa e renovável, o que é de grande valor ecológico na sociedade contemporânea.
Os produtos são destinados aos mercados nacional e internacional e atendem aos mais altos níveis de exigência de qualidade e segurança.
A empresa mantém parceria com a prefeitura do município de Ipojuca, 17 escolas que atendem cerca de 1.400 crianças no ensino fundamental primário. A iniciativa rendeu o reconhecimento da Fundação Abrinq, que fez da Usina Ipojuca uma Empresa Amiga da Criança há mais de 20 anos.
A empresa é presidida pelo industrial Francisco Dourado. Com quase 60 anos de atuação no mercado sucroenergético de Pernambuco, seu nome é respeitado no setor e referência de seriedade e trabalho.
O início profissional foi precoce e inesperado. Aos 19 anos, com o falecimento repentino do seu pai, Antônio
Dourado Neto, Chico assumiu a gestão administrativa da Usina Ipojuca ao lado do irmão, Antônio José Dourado. Os tempos eram difíceis e foi preciso criatividade, empenho e devoção ao patrimônio para sobreviver às dificuldades financeiras, topográficas e climáticas.
Chico apostou num modelo de gestão enxuto, buscando alternativas para ampliar a produtividade no campo e na indústria. Autodidata, pesquisou soluções economicamente viáveis e inovadoras para modernizar a fabricação do açúcar e destilação do álcool. Atualmente, busca viabilizar a adaptação de colheitadeiras de cana-de-açúcar para regiões de relevos acidentados.